Observando o País como um todo, os valores médios recebidos pelos brancos chegam a quase o dobro do que os pretos, pardos ou indígenas. As maiores diferenças são encontradas nos municípios com maior população, mais de 500 mil habitantes.
Comparando brancos e pardos, São Paulo aparece em primeiro com 2,7 vezes. Depois Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre, onde os brancos tem rendimentos 2,3 vezes maiores que os pardos.
É também nos municípios com menor população que a distância entre o patamar de brancos e pretos é maior. Nas cidades com até 5 mil habitantes, enquanto a taxa de analfabetismo entre brancos é 9,8%, entre os negros ela alcança 27,1% e entre os pardos, 20%.
Outro fator de desigualdade diz respeito às taxas de analfabetismo de acordo com o tamanho dos municípios. Para o conjunto da população, nas cidades com menos de 100 mil habitantes, a situação é pior e as taxas superam a média nacional de 9,6%.
REFERÊNCIAS:
Outro fator de desigualdade diz respeito às taxas de analfabetismo de acordo com o tamanho dos municípios. Para o conjunto da população, nas cidades com menos de 100 mil habitantes, a situação é pior e as taxas superam a média nacional de 9,6%.
REFERÊNCIAS:
SOUZA, Pedro H. G. F. and MEDEIROS, Marcelo. Diferencial salarial público-privado e desigualdade de renda per capita no Brasil. Estud. Econ. [online]. 2013, vol.43, n.1, pp. 05-28. ISSN 0101-4161.

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